Logo que criei para o Observatório dos Conflitos Urbanos e Socioambientais do Extremo Sul do Brasil, no qual sou um dos colaboradores e editor do JornalECO.
Utilizei o Quero-quero como desenho para a logo por ser a ave símbolo do Rio Grande do Sul, cuja tradição o chama de Sentinela dos Pampas, sempre atento ao perigo, sempre avisando no campo algo que está para acontecer, protege seu ninho e usa seu esporão para defesa, fazendo parte dessa interação entre homem e natureza.
http://www.observatoriodosconflitosrs.blogspot.com.br/
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Logo da ARC
Uma das minhas curtidas é pedalar. A bicicleta sempre foi um brinquedo muito presente desde os meus primeiros anos de vida. Aos poucos fui crescendo e as aventuras de bike também. Hoje temos em Rio Grande, além de um movimento de esportistas, trabalhadores e aventureiros, que buscam sensibilizar as autoridades locais para a construção de ciclovias através da Associação Riograndina de Ciclismo - ARC.
Então fui no processo para desenvolver a nova logo da ARC. O objetivo era tentar manter algumas características da logo original, que utiliza as cores verde, branco e azul, que são as cores da bandeira da Cidade do Rio Grande. No entanto, havia a necessidade de melhor caracterização do logo, colocando uma bicicleta.
Apesar de ter que respeitar as cores originais, optei por explorar outras possibilidades. A ideia era construir algo que reunisse todas as informações, sem ficar poluído. O problema original era a letra R, que precisava ser branca, e logo, precisava de um fundo escuro.
Mexe daqui, mexe dali... primeiro foi achar uma fonte que reunisse segurança, seriedade, velocidade, modernidade e que fosse, principalmente, limpa. Então, encontrei isso na Eras Bold ITC.
Próximo passo era colocar de forma harmônica a discriminação da ARC, ou seja, Associação Riograndina de Ciclismo e, consequêntemente, o ciclista e sua bicicleta.
Depois de trabalhar algumas possibilidades nasceu esta arte. Pensei em usar as letras ARC em azul com a tentativa de trazer a ideia de mar.

Num segundo momento, respeitando as cores da bandeira da Cidade do Rio Grande, nasceu esta outra arte. E ai a necessidade do fundo escuro para que o R em branco fosse destacado.

Buscando outras possibilidades, nasceu esta outra tentativa. Desta vez usando o fundo azul, como forma de mostrar essa ligação direta de Rio Grande com o mar.

Já tentando algo meio Brasil, nasceu esta outra arte, mas aí fugiria da proposta.

Agora com a tentativa de usar o verde, o branco e o azul, nasceu esta arte:

Em uma nova possibilidade, agora buscando a identificação direta com o mar, essa arte toda em azul, a qual eu gostei bastante:

E por último, esta outra, buscando novamente o verde, o branco e o azul.

Por fim a arte escolhida pela diretoria da ARC foi a com o fundo preto e as letras simbolizando a bandeira da cidade. Resumidamente parece fácil criar uma logo, mas é uma busca de elementos, de informação que precisam ser lidas quando alguém vê a imagem. Não adianta algo bonito, é preciso comunicar. O bacana é sempre buscar cores e formas que estejam ligadas a identidade da empresa, da organização ou do objeto a ser vendido, assim como buscar uma identidade com o público alvo, algo que faça a ligação... e depois disso, testar as aplicações da logo nos mais diversos veículos que a organização queira apresentá-lo. Trabalho bacana, e está aí o passo a passo.
Um abraço para os amigos Marcos Lumbras e Thaíze da Luz que estão a frente dessa articulação bacana que é a ARC.
Então fui no processo para desenvolver a nova logo da ARC. O objetivo era tentar manter algumas características da logo original, que utiliza as cores verde, branco e azul, que são as cores da bandeira da Cidade do Rio Grande. No entanto, havia a necessidade de melhor caracterização do logo, colocando uma bicicleta.
Apesar de ter que respeitar as cores originais, optei por explorar outras possibilidades. A ideia era construir algo que reunisse todas as informações, sem ficar poluído. O problema original era a letra R, que precisava ser branca, e logo, precisava de um fundo escuro.
Mexe daqui, mexe dali... primeiro foi achar uma fonte que reunisse segurança, seriedade, velocidade, modernidade e que fosse, principalmente, limpa. Então, encontrei isso na Eras Bold ITC.
Próximo passo era colocar de forma harmônica a discriminação da ARC, ou seja, Associação Riograndina de Ciclismo e, consequêntemente, o ciclista e sua bicicleta.
Depois de trabalhar algumas possibilidades nasceu esta arte. Pensei em usar as letras ARC em azul com a tentativa de trazer a ideia de mar.

Num segundo momento, respeitando as cores da bandeira da Cidade do Rio Grande, nasceu esta outra arte. E ai a necessidade do fundo escuro para que o R em branco fosse destacado.

Buscando outras possibilidades, nasceu esta outra tentativa. Desta vez usando o fundo azul, como forma de mostrar essa ligação direta de Rio Grande com o mar.

Já tentando algo meio Brasil, nasceu esta outra arte, mas aí fugiria da proposta.

Agora com a tentativa de usar o verde, o branco e o azul, nasceu esta arte:

Em uma nova possibilidade, agora buscando a identificação direta com o mar, essa arte toda em azul, a qual eu gostei bastante:

E por último, esta outra, buscando novamente o verde, o branco e o azul.

Por fim a arte escolhida pela diretoria da ARC foi a com o fundo preto e as letras simbolizando a bandeira da cidade. Resumidamente parece fácil criar uma logo, mas é uma busca de elementos, de informação que precisam ser lidas quando alguém vê a imagem. Não adianta algo bonito, é preciso comunicar. O bacana é sempre buscar cores e formas que estejam ligadas a identidade da empresa, da organização ou do objeto a ser vendido, assim como buscar uma identidade com o público alvo, algo que faça a ligação... e depois disso, testar as aplicações da logo nos mais diversos veículos que a organização queira apresentá-lo. Trabalho bacana, e está aí o passo a passo.
Um abraço para os amigos Marcos Lumbras e Thaíze da Luz que estão a frente dessa articulação bacana que é a ARC.
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