Dia 22 de outubro aconteceu no Larus - Bar e Restaurante, aqui na Praia do Cassino, o Tributo ao Bebeco Garcia (com Gambona, Egisto Dal Santo e Edinho Galhardi)... grande lenda do Rock Gaúcho e vocalista da banda Garotos da Rua, heróicos desbravadores do pampa lá pelos idos e vindos dos anos 80. Bebeco é rio-grandino e com muito orgulho, volta e meia, tocava por essas bandas. Faleceu em maio de 2010.
Por ser uma banda que sempre curti, fiz um desenho com ideia de colocar na parade do Larus, depois, para virar camiseta, fui mexendo daqui e dali, até que não virou nem mural, nem camiseta... fiz umas pequenas mudanças em vários quadros e criei algo, que não chega a ser uma animação, mas também não é somente uma ilustração, que batizei como "Ilustração Animada".
Então, para os amantes do rock, aí vai a música Eu Já Sei, dos Garotos da Rua, do álbum Garotos da Rua Ao Vivo, de 1992 com a tal da "Ilustração Animada".
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A Tartaruga Midas
Alo amigos... é com grande alegria que apresento para todos algumas imagens do livro da Midas, uma tartaruguinha muito gente boa que se aventura pelas águas de Rio Grande, meio perdida, meio esfomeada, porém bastante articulada. A história foi escrita pela minha amiga Alice Monteiro, natural de Porto Alegre, que passou uma temporada de alguns anos aqui na Praia do Cassino e que hoje está morando em Recife, Pernambuco.Esta história tem sido trabalhada ao longo de alguns anos, acredito que desde 2005 ou 2006, quando a Alice me procurou para fazer alguns desenhos de uma tartaruguinha. Desde aquela época ela já vinha contando essa história nas atividades que realizava pelo NEMA - Núcleo de Educação e Monitoramento Ambiental, nas escolas de Rio Grande.Bom, e hoje a partir das 19h, depois de um processo super bacana de trabalho junto com a coordenadora do projeto Pescadores por Natureza, Danielle Monteiro, e também com a Alice, estaremos realizando o lançamento e sessão de autografos do livro na sede do NEMA.Entre tantas alegrias que aconteceram nas últimas semanas: meu aniversário, exposição Claustrofobia no Parangolé em Porto Alegre, e outras mais, hoje tenho certeza, será uma noite muito especial para compartilhar com os amigos e ver este livro nas mãos de muita gente bacana.Então está aí o convite:O que? Lançamento do livro "A tartaruga Midas nos mares do Sul", escrito por Alice Monteiro e ilustrado por wagner PassosQuando? Hoje, dia 21/10/2011 às 19hOnde? na sede do NEMA - Núcleo de Educação e Monitoramento Ambiental, Rua Maria Araújo, 450 - Cassino - Rio Grande/RSCapa da Zero Hora de quarta-feira com meu desenho no cabelho... arte bolada pelo meu amigo Gilmar Fraga
Exposição Claustrofobia em Porto Alegre
Alo pessoal... convido todos a participarem da abertura neste sábado, no Parangolé Bar e Restaurente... Lima e Silva, 240 - Cidade Baixa Porto Alegre!
Televisão
A convite do meu amigo de Santa Maria, o mestre Byrata, bolei uma tira para ele colocar na revista que ele está produzindo. Quem quiser conhecer o trabalho dele, clica aqui http://byrata.blogspot.com/

Temporal
HQ - Pescadores por Natureza
O milagre dos peixes e a ilusão do mar sem fim.
Picasso
Lennon
Ilustração - Os narradores e a memória do litoral
Logo da ARC
Uma das minhas curtidas é pedalar. A bicicleta sempre foi um brinquedo muito presente desde os meus primeiros anos de vida. Aos poucos fui crescendo e as aventuras de bike também. Hoje temos em Rio Grande, além de um movimento de esportistas, trabalhadores e aventureiros, que buscam sensibilizar as autoridades locais para a construção de ciclovias através da Associação Riograndina de Ciclismo - ARC.
Então fui no processo para desenvolver a nova logo da ARC. O objetivo era tentar manter algumas características da logo original, que utiliza as cores verde, branco e azul, que são as cores da bandeira da Cidade do Rio Grande. No entanto, havia a necessidade de melhor caracterização do logo, colocando uma bicicleta.
Apesar de ter que respeitar as cores originais, optei por explorar outras possibilidades. A ideia era construir algo que reunisse todas as informações, sem ficar poluído. O problema original era a letra R, que precisava ser branca, e logo, precisava de um fundo escuro.
Mexe daqui, mexe dali... primeiro foi achar uma fonte que reunisse segurança, seriedade, velocidade, modernidade e que fosse, principalmente, limpa. Então, encontrei isso na Eras Bold ITC.
Próximo passo era colocar de forma harmônica a discriminação da ARC, ou seja, Associação Riograndina de Ciclismo e, consequêntemente, o ciclista e sua bicicleta.
Depois de trabalhar algumas possibilidades nasceu esta arte. Pensei em usar as letras ARC em azul com a tentativa de trazer a ideia de mar.

Num segundo momento, respeitando as cores da bandeira da Cidade do Rio Grande, nasceu esta outra arte. E ai a necessidade do fundo escuro para que o R em branco fosse destacado.

Buscando outras possibilidades, nasceu esta outra tentativa. Desta vez usando o fundo azul, como forma de mostrar essa ligação direta de Rio Grande com o mar.

Já tentando algo meio Brasil, nasceu esta outra arte, mas aí fugiria da proposta.

Agora com a tentativa de usar o verde, o branco e o azul, nasceu esta arte:

Em uma nova possibilidade, agora buscando a identificação direta com o mar, essa arte toda em azul, a qual eu gostei bastante:

E por último, esta outra, buscando novamente o verde, o branco e o azul.

Por fim a arte escolhida pela diretoria da ARC foi a com o fundo preto e as letras simbolizando a bandeira da cidade. Resumidamente parece fácil criar uma logo, mas é uma busca de elementos, de informação que precisam ser lidas quando alguém vê a imagem. Não adianta algo bonito, é preciso comunicar. O bacana é sempre buscar cores e formas que estejam ligadas a identidade da empresa, da organização ou do objeto a ser vendido, assim como buscar uma identidade com o público alvo, algo que faça a ligação... e depois disso, testar as aplicações da logo nos mais diversos veículos que a organização queira apresentá-lo. Trabalho bacana, e está aí o passo a passo.
Um abraço para os amigos Marcos Lumbras e Thaíze da Luz que estão a frente dessa articulação bacana que é a ARC.
Então fui no processo para desenvolver a nova logo da ARC. O objetivo era tentar manter algumas características da logo original, que utiliza as cores verde, branco e azul, que são as cores da bandeira da Cidade do Rio Grande. No entanto, havia a necessidade de melhor caracterização do logo, colocando uma bicicleta.
Apesar de ter que respeitar as cores originais, optei por explorar outras possibilidades. A ideia era construir algo que reunisse todas as informações, sem ficar poluído. O problema original era a letra R, que precisava ser branca, e logo, precisava de um fundo escuro.
Mexe daqui, mexe dali... primeiro foi achar uma fonte que reunisse segurança, seriedade, velocidade, modernidade e que fosse, principalmente, limpa. Então, encontrei isso na Eras Bold ITC.
Próximo passo era colocar de forma harmônica a discriminação da ARC, ou seja, Associação Riograndina de Ciclismo e, consequêntemente, o ciclista e sua bicicleta.
Depois de trabalhar algumas possibilidades nasceu esta arte. Pensei em usar as letras ARC em azul com a tentativa de trazer a ideia de mar.

Num segundo momento, respeitando as cores da bandeira da Cidade do Rio Grande, nasceu esta outra arte. E ai a necessidade do fundo escuro para que o R em branco fosse destacado.

Buscando outras possibilidades, nasceu esta outra tentativa. Desta vez usando o fundo azul, como forma de mostrar essa ligação direta de Rio Grande com o mar.

Já tentando algo meio Brasil, nasceu esta outra arte, mas aí fugiria da proposta.

Agora com a tentativa de usar o verde, o branco e o azul, nasceu esta arte:

Em uma nova possibilidade, agora buscando a identificação direta com o mar, essa arte toda em azul, a qual eu gostei bastante:

E por último, esta outra, buscando novamente o verde, o branco e o azul.

Por fim a arte escolhida pela diretoria da ARC foi a com o fundo preto e as letras simbolizando a bandeira da cidade. Resumidamente parece fácil criar uma logo, mas é uma busca de elementos, de informação que precisam ser lidas quando alguém vê a imagem. Não adianta algo bonito, é preciso comunicar. O bacana é sempre buscar cores e formas que estejam ligadas a identidade da empresa, da organização ou do objeto a ser vendido, assim como buscar uma identidade com o público alvo, algo que faça a ligação... e depois disso, testar as aplicações da logo nos mais diversos veículos que a organização queira apresentá-lo. Trabalho bacana, e está aí o passo a passo.
Um abraço para os amigos Marcos Lumbras e Thaíze da Luz que estão a frente dessa articulação bacana que é a ARC.
Opa... notinha na Zero Hora
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